Série: S.W.A.T

Imagem: AXN

Você gosta de séries policiais? Se gosta, deve ter visto que estreou no início de fevereiro, no AXN (canal 635), S.W.A.T, tem como ator principal Shemar Moore, o nosso querido Derek Morgan, que trabalhou em Criminal Minds. Parece que ele curte mesmo esse estilo de trabalho. A diferença é que, desta vez, é ele quem comanda o baile. Foram disponibilizados, no YouTube, os 2 primeiros episódios e, parece que a fama de bom moço do protagonista é mantida nessa produção.

S.W.A.T estreou originalmente no final de 2017 e está na quarta temporada. Por aqui chegou em outubro de 2020, na Globoplay. Pra mim, iniciou no começo de fevereiro no AXN. 😂😂😂 Essa unidade atua em crimes de alta periculosidade. Os policiais são muito bem treinados e trabalham com ações táticas. É muito do que estamos acostumados a ver em outras séries policiais. De forma geral, senti leveza, se comparado com Criminal Minds. Mas confesso que o episódio dois me lembrou um pouco do que acontecia por lá.

Nesse início posso dizer que já foi abordado preconceito racial, violência policial, demagogia política para acalmar os ânimos da população, falsidade e inveja. Meio que o popular “cão engolindo cão”. De uma forma geral, baseado nos dois primeiros episódios, senti que é uma série que permite ao expectador relaxar um pouco depois da faculdade, de um dia de trabalho. Deu pra passar uma raivinha em alguns momentos, também um pouco de repulsa, angústia, mas deu pra levar.

Parece que a série caiu no gosto do público, já que permanece em produção nos EUA. Se não foi cancelada é porque vale a pena. O carisma e humanidade do personagem Hondo, lembra muito o Morgan de Criminal Minds. Impossível não comparar. Ele atuou em Criminal Minds por 11 anos. Era uma série muito barra pesada, tanto que me fez concluir que S.W.A.T é tranquila, suave.

Se você não assistiu ainda, pode conferir às quintas-feiras, às 22h55 no AXN ou na Globoplay. Se você quiser conferir, anote aí: amanhã é dia de S.W.A.T no AXN. Já está no episódio 7 da primeira temporada.

Série: Candice Renoir

Foto: AXN

A série estreou na quarta (21/10) no AXN. Foram 60 minutos em que eu não consegui fazer outra coisa a não ser prestar atenção. Passei raiva? Passei. A Candice é uma excelente investigadora que ficou afastada por 10 anos e, ainda assim, não perdeu o jeito. Ela é muito boa no que faz. Só que 10 anos pode ser um abismo, considerando toda a evolução tecnológica constante a que estamos expostos.

O mundo investigativo incorporou essas inovações com interrogatórios gravados e arquivos totalmente digitalizados e acessíveis ao toque de um login e senha. Só que, além da inovação tecnológica, Candice tem que sobreviver também aos humanos que, não a querem por perto. São jovens que estão imersos no mundo tecnológico, acreditam saber tudo e anseiam por promoções rápidas, eles têm pressa. Está tudo muito acelerado, nada é como antes, ou melhor, como há 10 anos atrás.

Então, Candice está sozinha. Os jovens colegas a rejeitam e a veem como intrusa. Ela vai descobrir tudo “apanhando” muito. E parece que ela já tem levado uns bons socos da vida. Divorciada, é mãe de dois filhos adolescentes e duas crianças gêmeas. A filha mais velha entra em atrito constante com a mãe. E no mais, você terá que assistir pra descobrir, até porque eu não sei os detalhes da história. Se interessou? O AXN disponibilizou o episódio 1, no site deles, pra quem quiser assistir. É só clicar aqui.

A série é francesa, está na 8º temporada e, aqui no Brasil, estreou agora. Gostei bastante. Muito mesmo. Amo séries policiais e fiquei feliz de ter mais uma opção pra assistir. Se você ficou interessado, Candice Renoir passa todas as quartas, às 21h, no AXN. Ah, têm reprises na semana seguinte.

Bonecos Funkos das Gilmore Girls

Tão podendo, hein? Depois de 7 temporadas de sucesso e, digamos, 9 anos de hiatus, Gilmore Girls voltam com tudo. Ok, são 4 episódios, mas peraí, com a direito a bonecos funko depois de todo esse tempo? É muita moral, né não? Pois é. São 3 bonecos muito fofos da Lorelai, Rory e Sookie. Mas tá valendo, né? Quem sabe eles não se empolgam e criam de outros personagens?

Dá uma olhada nessas gracinhas:

E aí, deu vontade de comprar algum? As vendas começam em dezembro de 2016. Até lá você pode escolher em qual delas vai investir seu dinheiro.

Gilmore Girls No Netflix

Rá, você que tava se coçando pela disponibilização das temporadas de Gilmore Girls no Netflix pode comemorar. No último dia 01/07 a empresa disponibilizou o catálogo com as 7 temporadas. Já dá pra matar a vontade enquanto os 4 episódios inéditos não são lançados. Agora é só preparar a pipoca e esquecer do mundo e da vida porque se o Netflix já faz isso naturalmente, imagine agora com essa turma querida de volta,  que deixou muita saudade entre os fãs.

Lauren Graham, a Lorelai, fez as honras da casa ao anunciar a notícia do retorno.

Então, parece que o Netflix está a fim de acabar com o restinho de vida que o povo tem. Agora ninguém toma banho, trabalha, come, estuda e interage com outros seres humanos. Embora essas temporadas sejam antigas, são muito boas, a ponto da gente querer dar vários replays.

Valeu, Netflix.

Série: Fear The Walking Dead

Se você ainda não cansou de zumbis, sangue, corra e confira a série que está no começo da segunda temporada. Ao contrário de The Walking Dead, ela conta o início do tal apocalipse zumbi. Muita gente tinha ou ainda tem essa curiosidade porque TWD já começou no caos. Mesclando algumas situações antes do apocalipse apenas para embasar algum contexto de determinado episódio.

Muitos questionaram se em TWD, esse passado com a vida das pessoas ainda em normalidade seria mostrado e o surgimento do caos, mas a resposta foi não. Em Fear The Walking Dead, a história acontece em Los Angeles. Duas famílias são o núcleo e tudo é mostrado pela vida e cotidiano delas, seus conflitos e problemas. Ao longo da temporada são inseridos outros personagens. É interessante porque as pessoas não têm como se protegerem porque simplesmente não entendem o que acontece. O negócio acontece meio a conta gotas, sabe? Casos isolados e pouco divulgados.

O pouco que as pessoas veem são vídeos postados na internet. Na verdade quase nada. Inclusive passam a acreditar que a polícia está massacrando inocentes porque os mortos continuam caminhando e, aparentemente, não fizeram nada. Quando algumas transformações começam, as pessoas não sabem se defender porque simplesmente não entendem o que acontece ali. Para elas aquela pessoa querida ou conhecida está tendo um mal estar e eles querem ajudar.

Têm muitos caos e conflitos. Então, mesmo sem ter a mínima noção da realidade, as pessoas precisam se proteger dos vivos envolvidos em manifestações violentas e confrontos com a polícia, que na visão deles está matando inocentes. E tem o plus do serviço de segurança pública que começa a esconder informações na tentativa de conter a população. Sem contar que eles também não sabem de nada, mas precisam lidar com a revolta do povo. A primeira temporada foi curta e teve apenas seis episódios. E eu vou parar por aqui pra não dar spoiler pra quem quiser assistir…

Série: House of Cards

Fonte: Gazeta do Povo

A série da vez. Já ouvi ou li algo sobre, mas foi em meio ao cenário político confuso do Brasil. Alguém mencionou em uma brincadeira e eu fiquei curiosa para assistir. Anotei em um pedaço de papel com outras coisas que deveria lembrar e aproveitei o sábado seguinte pra começar a assistir.

Está na 4ª temporada. Comecei a ver a primeira e confesso que me prendeu. Esse lance de aliança, interesses próprios, querer derrubar o outro são situações que acontecem. O curioso é ver a inteligência do personagem principal Frank Underwood, interpretado pelo ator Kevin Spacey. Ele é perspicaz. A série começa com um conflito de interesses. Ele seria nomeado para o cargo de secretário de Estado após 25 anos no Congresso e, depois da nomeação do presidente. Por interesse, a cúpula volta atrás.

Fonte: d20inc

Como já era certo, isso o deixa irado. E ele começa a tramar nos bastidores contra os indicados e o próprio presidente. Bastante inteligente ou malandro, se preferir, é casado com uma mulher que o completa. Tudo é mais relacionado ao poder do que ao dinheiro propriamente dito. Ele chega a mencionar que o poder é mais importante que o dinheiro. Não dá pra separar muito um do outro nesse contexto, mas o que interessa é que o cara é muito bom.

Ele tem o apoio da esposa Claire (interpretada pela atriz Robin Wright), diretora de uma organização de caridade, que é outra cobrinha. A dupla faz o que é ou não possível para garantir a concretização dos próprios interesses. Não importam com o que vão causar, em quem vão passar por cima. Eles simplesmente usam as pessoas e com muita maestria. Ajudam de um lado, cobram do outro. Manipulam, geram conflitos pra causar rupturas em alianças, etc.

Fonte: geekness

É óbvio que um cara desses precisa de aliados. Ele tem um fiel escudeiro, o assessor Doug Stamper (ator Michael Kelly) que é tão esperto quanto ele; e uma jornalista Zoe Barnes (interpretada pela atriz Kate Mara) que queria sair do óbvio, comum, queria mais da profissão, mais liberdade e era tratada como uma novata imatura. Porém a bichinha é muito esperta e eles começaram com uma troca de favores. Ele passava as informações em off e ela dava as notícias em primeira mão, antecipando alguns fatos que ainda não tinham acontecido. Isso a deixou em evidência na profissão. Foi um boom na carreira dela, que ganhou reconhecimento no local de trabalho e algumas dores de cabeça porque ninguém parece muito contente com a ascensão de uma pessoa que antes era uma “Maria ninguém”.

Se você não conhece ou como eu, já ouviu falar mas não deu bola, dê uma chance a série. É realmente boa. Eu estou no fim da primeira temporada. Ela é exibida na Netflix.