Nessa semana não precisei comprar muita coisa. Precisava de algumas frutas, legumes, iogurte, guardanapo e coca-cola. Legumes e frutas estavam com um preço muito bom, até o refrigerante que é mais caro no mercado que eu fui, estava com um preço melhor. Comprei café porque costuma estar mais caro do que o valor que eu paguei.
Dessa vez fiz vídeos curtos com os valores. Eles estão no instagram @criss.brave. Se você curte compra de supermercado, pode conferir mais uma aqui, com fotos.
A embalagem de plástico vedada dá sofisticação às 30 unidades de discos secos. Eles são extremamente finos e cheios de relevos. Não são tão macios, como outros que já experimentei, mas tem maciez e são confortáveis. A indicação é de remoção de impurezas e limpeza da pele. Pode ser utilizado para retirar esmalte, aplicação de tônicos e retirada de maquiagem. Não achei o preço no site, mas lembro que na avaliação o preço sugerido é R$ 30,00.
Abaixo foto do disco com adstringente.
A embalagem pode ser reaproveitada. Dá pra colocar algodão ou mais discos. Não vi nada de extraordinário que me fizesse querer comprar ou indicar o produto. Outras marcas conseguem proporcionar os mesmos resultados, como os descritos acima, e com um preço melhor. A questão da embalagem, nesse caso, acho desnecessária. Não faz diferença.
A Affagio tem outras opções de discos faciais que você pode ver aqui, além de outros produtos. De qualquer forma, gostei de receber e testar, afinal, essa é a proposta da Glambox. Essa foi a edição Glambox Girl Boss. Se você quer experimentar e fazer a assinatura com desconto, pode utilizar o cupom CRIS0408.
As pessoas em geral se cuidam. Intuitivamente brigam por elas mesmas, pelo bem estar, pela vida, pelos sonhos, por aquilo que dá sentido à vida delas. Então, um empregador, em momento de decisão e ajustes, não vai titubear pra dispensar funcionários, fornecedores. Ele vai escolher aquilo que é melhor pra ele e pra sua empresa. Se tiver que substituir funcionários com um salário menor, ele fará isso.
Um vizinho que ame som alto, vai colocar sem pensar duas vezes no incômodo dos outros. Ele quer e ponto final. Se ninguém disser nada, ele vai continuar, e muitas vezes, se disser, dependendo de como disser e de quem disser, ele vai ignorar e continuar com o som nas alturas.
Você tem um coração tão bom que, diante de uma nova oportunidade de trabalho, recua pra não deixar o seu chefe na mão. O ambiente é bom e você se dá bem com os colegas de trabalho. Não vai fazer essa sacanagem de deixar o seu chefe na mão, sem alguém treinado pra te substituir. Aí ele vem e te dispensa sem pensar se você tem compromisso financeiro, planos. E você fica ressentida. Porque você é justa e ele foi injusto e cruel com você. Faz sentido? Não, só na sua cabeça.
Você fala baixinho, coloca a TV numa altura que mal consegue escutar, ouve música baixinho pra não incomodar ninguém. E aí vem os seus vizinhos e, sem pensar, colocam o som na maior altura a ponto de você não conseguir escutar sua TV, não conseguir dormir, descansar, e ainda ter que trabalhar cedo no outro dia parecendo uma zumbi. E aí você se sente injustiçada. É necessário algum comentário explicativo aqui? Não, né?
Podem parecer exemplos de desrespeito, mas o que eu quero que você entenda é: SEJA GENTIL COM VOCÊ, CUIDE DA SUA VIDA, DOS SEUS SONHOS, DAQUILO QUE FAZ SENTIDO PRA VOCÊ. As pessoas não são boazinhas. Elas defendem aquilo que acreditam ser o melhor pra elas. Agora, se você não faz isso por você, de quem é o problema?
Você também tem cozinhado mais nessa quarentena? Não importa se são pratos mais elaborados ou simples. A verdade é que muitos de nós começamos a nos arriscar mais na cozinha. Comidas totalmente caseiras, congeladas, pré-prontas ou um pouco de cada.
Eu apostei em praticidade, comidas simples, que ganharam um colorido especial assim que foram foram parar no prato. E mais, a maior parte feita com aquilo que havia na despensa e geladeira. O tempo de preparo foi rápido. Abaixo alguns pratos:
Café da manhã em um dia preguiçoso, mais tranquilo.
Um lanche diferente: pasteis assados.
Torta salgada.
E você, como tem feito suas refeições nessa quarentena?
Um dos melhores cheirinhos de hidratante para as mãos que já experimentei. O aroma é realmente incrível, dá vontade de ficar cheirando as mãos o tempo todo. O cheiro exala longe e eu já recebi diversos elogios por causa dele. Já elogiaram o meu hidratante corporal sem saber que todo o glamour vinha apenas das mãos.
Tá, eu sou fascinada por esse cheiro. Tão encantada que pulei a parte da hidratação no parágrafo acima. A hidratação do creme para as mãos da quem disse, berenice? é boa. Deixa as mãos muito macias e sem aspecto pegajoso. A pele absorve logo, mesmo que você coloque um pouquinho a mais. Ele tem uma textura média. Nem tão densa, nem rala. Tem um toque gostoso.
Eu conheci esse hidratante pegando o brinde de aniversário em 2018, se não me engano. Não compro com frequência para conhecer novas opções. Mas o fato é que sempre tenho um. Posso interromper o uso pra testar novos, mas não fico sem. E pra melhorar, comprei o hidratante corporal. Esse hidratante para as mãos faz tanto sucesso que eu já consegui “vender” um kit pra um colega.
Tenho um colega que queria dar um presente pra mãe. Dei algumas sugestões considerando o custo-benefício e inclui o kit, que mostrei pra ele no site. Ele gostou do cheiro do meu hidratante e levou a mãe dele pra comprar um presente. Dentre as opções, ela acabou comprando dois presentes e um deles foi o kit desse hidratante. Eu não lembro direito, mas acho que foi o hidratante corporal, creme para as mãos e um perfume.
Ah, eu tenho o sabonete também, mas não testei ainda. Comprei a algum tempo, mas haviam outros na frente pra experimentar. Outro detalhe fascinante é a tampa do hidratante. Ela tem glitter. Imagine uma embalagem tão linda, decorada e ainda com glitter. Tem uma menina andando de bicicleta em um jardim e na cesta da bike tem flores. Tudo muito lindo e cuidadosamente pensado.
A linha o lado rosa da vida tem outros produtos como sabonete, colônia em frasco de 75ml, de bolsa com 10ml, hidratante corporal.
Eu já fazia compra semanal. Tinha uma rotina bem certinha quanto a isso. As compras eram feitas no fim de semana: sábado e domingo em mercados diferentes. Geralmente sábado pra complemento de emergência, já que estudo pela manhã, e domingo a compra completa para a semana.
Agora com a quarentena comecei a ficar mais ligada nas compras porque as saídas são rápidas e não fico mais tão tranquila no mercado. Entro, já vou direto nas coisas que quero e não fico olhando mais como fazia antes. Ficava despreocupada e gostava de passear pelos corredores, ler rótulos, quando me chamavam a atenção. Fazia novas descobertas. Agora não mais.
No início percebi o quão importante era ser certeira nas compras porque se faltasse algum produto eu não poderia repor, teria que esperar mais uma semana. Por outro lado, fiquei mais criativa reaproveitando o que tenho e colocando em prática ideias de como preparar novas opções. Para isso, crio listas tão logo um produto ou receita venha a mente. Uma forma de ter o material que preciso, sem esquecer nada.
Compras de reposição são importantes, mas deram lugar a alguns itens que poderiam me ajudar a diversificar os pratos, experimentar novas receitas. Pra mim isso é ótimo porque não tenho preguiça de cozinhar. Eu gosto de fazer uma comida fresca e preparar novidades, digamos, simples.
O resultado é que essa quarentena me proporcionou cozinhar mais e melhor porque passo o dia trabalhando em casa. Eu tenho o privilégio de preparar as minhas refeições, o que é ótimo. Posso ser mais criativa e me arriscar um pouco mais porque agora tenho tempo pra isso.
Vocês devem ter percebido a quantidade de lives surgidas nesse período de quarentena. Eu gosto de revistas e tenho acompanhado algumas, até porque, muitas delas ficam salvas e dá pra assistir depois. Eu acho ótimo. Dura uns 30 minutos em média. Assisti uma em inglês, vi tutorial, empreendedores que se reinventaram nesse período, receitas, tem live pra tudo.
Acho bacana porque, além de informativo, dá um pouco mais de leveza, esperança e tranquilidade nessa quarentena. Eu aprendi muita coisa, vi como está o meu conhecimento em outra língua e pude ter momentos para respirar, já que todo o tipo de enfoque noticiário e internet trazem conteúdos específicos sobre pandemia.
O bacana das lives é poder escolher a sua “tribo”, o seu “nicho”. Ela traz um conteúdo variado de áreas distintas capaz de atender a todos os gostos, despertar novos interesses, conceder aprendizados, gerar insights, proporcionar dicas bacanas e fáceis de serem refletidas ou aplicadas de forma prática.
Se a gente começar a virar o rosto pro outro lado, vai perceber que dá pra seguir um caminho alternativo, investir em outras opções que vai de autoconhecimento, empreendedorismo, cursos profissionais e até formas de ajudar outras pessoas. Tudo dentro de casa. As restrições existem, mas elas não param a gente, elas limitam certos aspectos.
As lives são uma ótima forma de ver um lado diferente de tudo isso que tem permeado os nossos dias. Dá pra criar alternativas não imaginadas, ver como algumas pessoas se reinventam, dá pra se divertir, ter esperança e lembrar do potencial que existe em cada um e que pode ser canalizado de outra forma. Se não dá por um caminho, é possível encontrar, enxergar outro. As lives, de fato, tem sua importância e preciosidade. Foi a alternativa encontrada para manter a proximidade, mesmo à distância.
Separando o lado triste dessa pandemia, devo dizer que sempre quis trabalhar em home office. Via as influenciadoras (há alguns anos atrás) mostrando a rotina de trabalhar de casa e ficava encantada. Embora tivesse muita vontade, sempre me perguntei se eu seria disciplinada o bastante pra exercer uma atividade de casa ou se ficaria entediada e com saudade de ver gente.
Agora estou aqui. Não posso sair a hora que quero e tenho minha liberdade restringida por causa de um vírus que afetou o mundo todo. Quando a restrição começou, eu estava de férias. Uma semana apenas. Quando voltei a trabalhar e tive que conversar com pessoas por telefone, e-mail ou WhatsApp, percebi que estavam todas angustiadas, especialmente porque era a segunda semana delas. Elas não aguentavam mais trabalhar de casa.
Eu curti de verdade esse lance de home office. Honestamente, enquanto escrevo, sinto que essa é a minha melhor opção. Assumo a minha alegria e gratidão por poder trabalhar de casa. Não tenho problemas com trânsito porque o percurso é curto. A questão é a qualidade de vida que senti. Isso porque, com toda essa restrição, tenho ficado em casa entre 5 e 6 dias por semana. Imagine se eu pudesse sair?
Tenho o mesmo ritmo do meu trabalho. A exceção é que não tenho que fazer o percurso até lá (de fato é um ganho), e não tenho que maquiar, pensar em roupa, preparar marmita, recolher lixo e, mutas vezes, lavar a louça apressada. Mas eu acordo, tomo café, tenho a mesma rotina de início e término do expediente. A diferença é que estou em casa.
Paro no mesmo horário do meu almoço e volto no horário que voltaria se estivesse na empresa. O encerramento do dia é feito no mesmo horário também. Eu sigo a rotina sem problema ou sacrifício e me sinto em paz. Substituo o meu perfume por um body splash e escovo meus dentes após o almoço.
Semana retrasada, senti angústia de não poder me locomover com liberdade. Mas isso não tem nada a ver com o fato de não seguir a rotina ao qual estava habituada. Eu não sinto falta de ir para o meu trabalho, na verdade de nada relacionado a rotina antiga. A minha angústia é saber que não posso sair a hora que quero porque têm pessoas morrendo por causa de um vírus, ainda sem cura.
O meu incômodo é não poder tocar, cumprimentar, entrar em um supermercado com calma, andar pela rua com tranquilidade, ir ao shopping. Mas não de não ir ao trabalho. Trabalhar de casa me proporcionou a realização de um sonho e eu me sinto totalmente conectada com o home office, como se fizesse parte da minha vida.
Eu sinto falta dos meus colegas do curso de inglês, de ir à missa, de ir ao mercado com calma, de ir ao shopping, de abraçar, ir ao cinema, de ter liberdade de escolha, de locomoção. Eu espero que tudo volte próximo ao normal que conhecíamos, porque acredito que, por algum tempo, nada mais será como antes, até que a cura seja encontrada.
Em meio a essa angústia, incerteza e medo, temos descoberto a cada dia o tamanho da nossa força e da nossa fragilidade também. E isso tudo me mostrou algumas coisas, mas uma delas eu deixo explicita aqui, porque é exatamente o tema desse texto. Essa restrição de locomoção confirmou aquilo que o meu coração sempre quis vivenciar. Eu tenho o perfil e amo trabalhar em home office. Da mesma forma que o mundo mudou, eu certamente não serei a mesma quando tudo isso melhorar.
Não pode sair de casa, mas pode fazer compras online, certo? Pra você que gosta de Freda Kahlo, a quem disse, berenice? lançou uma paleta de sombras e um batom pra representar a pintora mexicana. É uma edição limitada em que os itens podem ser comprados separados ou o kit com os dois produtos. No site você vai encontrar um batom vermelho, que era uma das marcas da Freda. Já a paleta multifuncional tem 16 cores que podem ser utilizadas nos olhos e rosto, ou seja, sombra e blush.
A paleta, segundo a marca, tem longa duração e alta cobertura. As cores obedecem a uma ordem degradê, começam com tons mais claros e vai até os mais escuros. O valor é R$ 160,00 e vale lembrar que todas as fotos desse post foram tiradas do site da marca. As embalagens são lindas. Muito a cara de Freda.
o batom está à venda por R$ 42,00.
Dá pra economizar e comprar os dois juntos. O kit sai por R$ 189,90.
Pra quem não conhece a história de Freda Kahlo vale a pena dar uma olhada. Assisti um documentário dela e a vida dessa artista não foi nada fácil. Ainda assim ela construiu uma marca pessoal pela sua autenticidade e deixou registrado suas opiniões fortes e superações, que mesmo após a sua morte, atravessou as fronteiras mexicanas.
No México tem um museu em homenagem a artista. A foto abaixo é da fachada.
Você pode conferir um pouco da história de Freda e mais algumas fotos do museu aqui.
Abaixo uma das obras. Aqui tem mais algumas.
“Eu sou minha única musa, o assunto que conheço melhor”.
Frida Kahlo
“Eu costumava achar que eu era a pessoa mais estranha do mundo, mas aí eu pensei: tem que ter alguém como eu, que se sinta bizarra e imperfeita, da mesma maneira como eu me sinto”.
Frida Kahlo
As frases acima são do site Pensador
E aí curtiu? Então se joga…
Estou no insta @criss.brave
Eu tenho pensado no meu dia a dia nessa quarentena. Vi como sai caro ficar em casa. Eu não sei você, mas eu comecei a perceber um aumento expressivo em produtos de limpeza, por exemplo. Como papel higiênico, detergente lava-louça, produtos pra limpar o chão, lavar banheiro. Não só produtos de limpeza, mas alimentos também.
Sem contar nos itens de cuidados pessoais que, embora estejamos em casa, o uso não diminui. Quer exemplos? Algodão ou discos pra limpar o rosto. Porque mesmo em casa você limpa a pele pela manhã e à noite. Tem ainda hidratante para o corpo, rosto, desodorante. Todos andam no mesmo desfile dos “unidos e usados pela manhã e à noite”.
Água. Eu compro água aqui em casa. Um galão durava muuuito tempo. Levei um susto quando vi que, mesmo tendo bancado a camela por uns bons dias, minha água estava acabando. Sem contar a alimentação. Mesmo seguindo o hábito do café da manhã, lanche, almoço, lanche e lanche (porque eu não janto, faço um lanche), o cardápio tem que ser melhor pensado ou corro o risco de faltar algum produto, como já aconteceu.
Lixo. Como a produção de lixo aumenta. Seja ele orgânico ou não. Como produzimos uma quantidade significativa de resíduos em um curto espaço de tempo. É impressionante. De tudo isso, o que mais me impressiona e nem faz parte da ideia desse texto, é o tempo que fico sentada. Levanto pra ir ao banheiro, pegar uma água, almoçar ou algo pra lanchar. E, geralmente, lancho sentada enquanto trabalho.
Alguns hábitos na empresa permanecem comigo, como creme para as mãos (e eu uso mesmo), o copo com água e, inclui também na lista, um hidratante labial porque, como estou sem usar batom, tenho feito essa substituição para cuidar dos lábios. Dessa forma, continuo gastando o hidratante para as mãos, mesmo trabalhando de casa.
Mas quer saber? Mesmo gastando mais, tenho amado essa experiência e não quero trocar pelo modo tradicional: sair de casa e ir para a empresa. Lembra da cédula de R$ 100,00 no início? Vai querer o troco?
DELÍCIA DE VIDA 